Trajadas em véus de elétrons,
Tecendo afagos de vento,
Convidando anseios formigantes,
Coçando esperanças e ácaros.
Algo!
Não sinto saudade homicida,
Desconheço o que é ser apontado.
Não pulo paixões CaRnaVAlesCAs.
Amor? Antes, sentimento inquilino.
Mudou-se para o prédio ao lado.
Coração, para quem ardes?
Para mulheres de seios?
Dançarinas de coxas?
Para delineadas e volúpias nádegas?
Provocantes rebolados?
15 minuuutos chatos – chatos – chatos.
Espero...
Minha “olhos de mistério”,
Minha “quase suspiro”.
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Minha?
Quase!
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Maurício Caldeira
@mauricio_cald
Quase é um "algo/ser" que não existiu por capricho tolo ou descuido.
ResponderExcluirInalcançável singeleza. Um conhaque, e me poria dentro do verso.
Absurda poesia! Parabéns!
Obrigado, meu amigo! Não quero mais estar neste poema. Agora quero ter o possível amor. Pode ser até com finas falanges! Kkk
ExcluirAbraços, meu amigo versador (que eu acho poeta)!